Guia da Boa Esposa

O Correio Braziliense exibiu reportagem no domingo (29/06) sobre o que os homens esperam de suas esposas. De tudo o que tem lá, o melhor é a transcrição de parte do Guia da Boa Esposa, editado na Inglaterra em 1950. Não me atrevo a comentar nada! Vale a leitura.

“Guia da Boa Esposa

· Tenha jantar pronto. Planeje com antecedência, até mesmo na noite anterior, para deixar uma refeição deliciosa, assim que ele chegar. Esta é uma maneira de dizer ao seu marido que você está pensando nele e está preocupada com as suas necessidades. A maioria dos homens está com fome ao chegar em casa e a espera por boa refeição faz parte da recepção calorosa necessária.

· Prepare-se. Tire 15 minutos de descanso para que você esteja renovada quando ele chegar. Retoque sua maquiagem e coloque fita no cabelo. Ele esteve com muitas pessoas com aspecto cansado no trabalho.

· Seja um pouco mais alegre e mais interessante pra ele. Ele teve um dia entediante e precisa ser animado. Essa é uma das suas funções.

· Fique feliz ao vê-lo.

· Ouça-o. Você pode ter uma dúzia de coisas importantes para dizer a ele, mas o momento de sua chegada não é hora pra isso. Deixe-o falar primeiro. Lembre-se de que os tópicos de conversa dele são mais importantes que os seus.

· Arrume o travesseiro para ele e tire os seus sapatos. Fale num tom baixo e calmo e com uma voz agradável.

· Não reclame se ele chega atrasado ou passa a noite fora. Considere isso um problema menor em relação ao que ele pode ter sofrido no trabalho.

· Uma boa esposa sabe sempre seu lugar.”

Nomes

Outro dia – já faz um tempo - exibiram campanha publicitária que teve por protagonista o Bráulio. Uma galera que tinha o nome Bráulio ficou indignada. Teve gente até querendo trocar de nome.
Existe um livro de Direito Civil, bem conhecido no meio jurídico, que ao explicar que nessas hipóteses o Direito consente a troca do nome, cita alguns nomes estranhos registrados no antigo INPS. Aparece cada coisa. Vejam.

“Antônio Dodói; Antônio Manso Pacífico de Oliveira Sossegado; Antônio Dias e Noites; Antônio Treze de Julho de mil Novecentos e Dezessete; Céu Azul do Sol Poente; Dezêncio Feverêncio de Oitenta e Cinco; Graciosa Rodela; Inocência Coitadinho; João da Mesma Data; João Cara de José; Casou de Calças Curtas; Joaquim Pinto Molhadinho; Lança Perfume Rodometálico da Silva; Leão Rolando Pedreira; Manuelina Terebentina Capitulina de Jesus do Amor Divino; Maria Passa Cantando; Neide Navinda Navolta Pereira; Pedrinha Bonitinha da Silva; Remédio Amargo; Restos Mortais de Catarina; Rolando Pela Escada Abaixo; Sossegado de Oliveira; Último Vaqueiro; Um Dois Três de Oliveira Quatro; Vitória Carne e Osso” (Direito Civil, Silvio de Salvo Venosa, V. 1, Terceira Edição, pg. 216).